Ontem, 26 de maio de 2014, de 19h as 22h, ocorreu no Auditório Novo da UNISUAM um debate sobre Ditadura Militar no Brasil com Chico Alencar.
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QUEM É CHICO ALENCAR?
Francisco Rodrigues de Alencar Filho (Rio de Janeiro, 19 de outubro de 1949) é um historiador e político brasileiro.
Atualmente é deputado federal pelo Partido Socialismo e Liberdade do Rio de Janeiro pelo terceiro mandato consecutivo (2003-2006, 2007-2010 e 2011-2014). É também membro da Comissão de Direitos Humanos e do Conselho de Ética da Câmara dos Deputados, e vice-líder do seu partido da câmara. Desde 2006, é incluído na lista dos "100 parlamentares mais influentes do Congresso", divulgada anualmente pelo Diap. Em 2009, ficou em primeiro lugar no "Prêmio Congresso em Foco", como o deputado mais atuante da Câmara.
Formado em história na Universidade Federal Fluminense, foi professor da disciplina no ensino fundamental e médio do Rio de Janeiro, nas redes pública e privada. Defendeu dissertação de mestrado em Educação na Fundação Getúlio Vargas sobre o movimento das Associações de Moradores do Rio, do qual foi um dos principais líderes no início dos anos 80.
Fonte: Wikipédia.org
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MINHA OPINIÃO SOBRE A PALESTRA E DEBATE:
Ponto 01.
Por ser político, eu estava
ansioso para ver os pontos que ele iria mencionar, mas como era um tema
centrado, então não tive muito o que discordar dele. Em minha opinião, a
palestra foi boa, com exceção da última frase que ele proferiu antes de começar
o debate. Assim disse Chico Alencar: “Se bem que os gastos com a Copa não daria
para fazer tudo que o país precisa”. Ou seja, já que 1 bilhão de dólares não é
suficiente para melhorar o Hospital Getúlio Vargas e uma Escola Técnica (ex),
então que gaste com os estrangeiros. Na hora, eu lembrei de uma frase que o
governador Pezão disse aos jornais: “O povo está protegido NA COPA!”. Por isso
que avalio o todo com nota 7.
Ponto 02.
Que besteira foi aquela que
Jaqueline Franklin (ComCausa) disse sobre Jair Bolsonaro e Arolde de Oliveira?
Não tem nada a ver. Falando sobre serem Conservadores. Para quem não se ligou,
ela estava falando, principalmente, sobre a PL-122 sobre os PRIVILÉGIOS aos
Homossexuais, a qual é uma vergonha e, por diversos fatores, foi derrotada. Só
faltou ela falar de Silas Malafaia. Eu estava esperando. Mas, graças a Deus,
ela não disse o nome dele. Ela, assim como muitos, confunde LIBERDADE DE
EXPRESSÃO com CONSERVADORISMO. Silas Malafaia fez uma ‘marcha’ em Brasília
contra a PL-122. Mais de 1 milhão de pessoas compareceram e eu estava lá. No
mesmo dia, os ativistas homossexuais tentaram fazer uma ‘marcha’ no mesmo
local, mas não conseguiram, pois só foram umas 1000 pessoas. O problema é que
eles querem ganhar no grito. Pra eles não há debate. Eles querem, batem o
pezinho e se precisar, “pegar em armas”, como disse um ativista homossexual no
plenário ano passado, quando se discutia este assunto junto a Marco Feliciano.
Ponto 03.
Guardem este nome: JAQUELINE
FRANKLIN. Futura candidata a qualquer cargo; o importante é entrar, não fazer
nada e ganhar bem.
Paro por aqui!
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Rio de Janeiro, 27 de maio de 2014 - 12:28h
Raphael Paiva
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