Ano 2016: E a humilhação para os alunos da rede pública "de ensino" continua.
Lembro quando entrei na FAETEC de Quintino (República) em 2004. O ônibus era dividido entre alunos de escolas públicas (ditos 'pobres') e os do Colégio Santa Mônica de Cascadura.
Eu lembro que tinha cota: só podia entrar 3 a 5 alunos de escolas públicas, dependendo do ônibus (908, 896, 651, 261 etc).
Para entrar no ônibus, o motorista fazia perguntas: de onde você era, se tinha estudado, se tinha ido à escola só para comer etc.
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