There's no better way to show to BBC Radio 1 that
Madonna continues to be relevant, influent and expressive than puting
'Living For Love' on top of the music charts around the world. But more
than that, we can show people how to live for love.
On
February 25th (BRIT AWARDS DAY), ALL FANS WORLDWIDE should download the
song on iTunes and up the hashtags @[null:#LivingForBBC1],
@[null:#LivingForLoveDay],
@[null:#NoAgeism], @[null:#LivingForLove] and @[null:#RebelHeart] on
Twitter and Facebook for all the world to see how much age is
meaningless and how good music lives forever.
On that day also
request Living For Love on radio stations, listen to music non-stop on
Spotify, Deezer and watch SEVERAL TIMES the clip on Vevo (for at least 40 seconds to calculate views).
Let's make the whole day dedicated to LIVING FOR LOVE! Because love's gonna lift us up! REBELS DO IT BETTER ARE YOU WITH ME?
Exercícios físicos, podem ser muito úteis para diversos fatores, tanto para nossa mente, como nosso corpo.
ATENÇÃO mulheres que tem medo de fazer academia por acharem que vão ficar muito grande, isso eh um grande MITO, vocês não vão ficar grandes de um dia pro outro, tudo vai acontecer de uma forma lenta e gradual (podendo ajustar de acordo com o interesse de cada um) mesmo porque, homens e mulheres possuem estruturas e hormônios diferentes.
Hormônios femininos não atuam da mesma forma que hormônios masculinos diante de um grande levantamento de peso. O desenvolvimento do músculo feminino, vai ser diferente do masculino. Não se preocupem em ficar muito fortes de uma hora pra outra, porque isso não vai acontecer.
Existem diversos benéficos que a musculação pode trazer para qualquer pessoa.
- Quadro: Meester snyt die Keye ras, myne name is lubbert das.
- Tradução: Mestre, extrai-me a pedra, meu nome é Lubber Das.
- Pintor: Hieronymus Bosch (c. 1450-1516)
- Onde se encontra: Museu do Padro (Madri)
"Observe o leitor que a cena é conduzida por um "cirurgião" que tem na cabeça um funil invertido, símbolo da estupidez, e é assistido por um religioso segurando um cântaro de vinho, com o que é representada a embriaguez a que se entregava grande parte do clero. A freira, por sua vez, tem na cabeça um livro fechado, mostrando a estupidez dos representantes da Igreja."
"Na tela, ao contrário do louco, quem desfila a insensatez são as demais figuras ou, melhor, as instituições que preenchem a cena: a Igreja e a ciência a ela submetida."
(MICELI, Paulo. História Moderna: Brasil, 2013. São Paulo: Editora Contexto, 2013, pp.70-1)
"Em seu caso e à sua época, foi contra o domínio que a Igreja mantinha durante séculos sobre a educação e a cultura que ele dirigiu sua poderosa crítica, e já que não era possível "escolher os próprios pais ou a pátria, cada um pode moldar sua personalidade pela educação". Entretanto, diretamente alinhado ao anticlericalismo que Bosch mostra em sua tela, afirmava categoricamente que toda educação saudável deveria ser uma educação sem qualquer controle religioso."
(MICELI, Paulo. História Moderna: Brasil, 2013. São Paulo: Editora Contexto, 2013, p.72)
"Com a morte de Lorenzo, em 1492, assumiu o governo o filho Piero (1471-1503), que também seguiu a tradição da família de apoiar a cultura clássica. Mas à diferença do pai, ele não tinha grande habilidade política ou diplomática. Durante seu governo, Florença foi invadida por Carlos VIII da França, o que o obrigou a fugir da cidade, cujo comando passou, temporariamente, ao dominicano conservador Girolamo Savonarola, que acusava os Médici de ostentarem luxúria e fomentarem costumes abomináveis. Além de desentender-se com Carlos VIII, o que facilitou o retorno de Piero, Savonarola entrou em crise com o papa Alexandre VI, que acabou por excomungá-lo. Afinal preso, o religioso foi torturado e enforcado, tendo seu corpo queimado em praça pública, juntamente com outros dois seguidores, que também se opunham ao Vaticano, frei Silvestro e frei Domenico de Pescia."
(MICELI,Paulo. História Moderna: Brasil, 2013. São Paulo: Editora Contexto, 2013, pp.47-8)
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"Por influência dos teólogos da Sorbonne, o estudo da literatura grega foi considerado subversivo e acabou banido, transferindo-se Rabelais para a ordem dos beneditinos, mais tolerantes em relação à cultura." (MICELI,Paulo. História Moderna: Brasil, 2013. São Paulo: Editora Contexto, 2013, p.56)
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"Em 1543, as provocações de Rabelais fizeram com que a Sorbonne incluísse seus livros na lista de obras que bons católicos não deveriam ler. Ao mesmo tempo, Calvino acusava o autor de ateísmo, o que dá ideia clara do incômodo que ele provocava nas mais diversas e antagônicas instituições religiosas." (MICELI, Paulo. História Moderna: Brasil, 2013. São Paulo: Editora Contexto, 2013, p.57)
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"À época em que viveu Rabelais, era muito arriscado desafiar as instituições estabelecidas, especialmente as religiosas, como fez, por exemplo, um de seus amigos, Étienne Dolet (1509-1546), justamente considerado o pioneiro da tradução na França. Pois bem, esse humanista, conhecido por uma inexaurível liberdade de pensamento, tinha admiradores sinceros, mas animou intensamente a fúria de poderosos inimigos. Por conta de suas ideias políticas e religiosas, Dolet foi preso várias vezes, até que, na quinta delas, acabou condenado por ateísmo e blasfêmia, sendo estrangulado e queimado junto de seus livros." (MICELI, Paulo. História Moderna: Brasil, 2013. São Paulo: Editora Contexto, 2013, p.58)
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"Michel Eyquem de Montaigne levou cerca de vinte anos para concluir sua obra-prima, sempre lembrada pela novidade e ousadia das reflexões que a compõem, por exemplo, quando se refere aos canibais: "não vejo nada de bárbaro ou selvagem no que dizem daqueles povos; e, na verdade, cada qual considera bárbaro o que não se pratica em sua terra". Entretanto, não lhe parecia "excessivo julgar bárbaros tais atos de crueldade, mas que o fato de condenar tais defeitos não nos leve à cegueira acerca dos nossos. Estimo que é mais bárbaro comer um homem vivo do que o comer depois de morto; e é pior esquartejar um homem entre suplícios e tormentos e o queimar aos poucos, ou entregá-lo a cães e porcos, a pretexto de devoção e fé". É clara nessa passagem a referência às guerras religiosas que assolaram a França entre 1562 e 1598 e culminaram no massacre dos protestantes, praticado na noite de São Bartolomeu, em 24 de agosto de 1572, certamente presenciado por Montaigne."
(MICELI, Paulo. História Moderna: Brasil, 2013. São Paulo: Editora Contexto, 2013, pp.60-1)
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"More era alto funcionário da corte, exercendo a função de grande chanceler. Entretanto, quando o rei inglês abandonou o catolicismo, pediu demissão do cargo, em 1532, o que descontentou profundamente o monarca. No ano seguinte, sempre por conta de suas convicções religiosas, recusou-se a assistir à coroação da nova esposa do rei, Ana Bolena, bem como a jurar fidelidade - juntamente com toda nobreza inglesa - aos filhos eventualmente nascidos dessa união. Por isso, foi condenado à prisão perpétua e teve confiscados os bens, mas logo depois acabou julgado por crime de alta traição, sendo decapitado em Londres, em 1535. Quatro séculos depois, em 1935, foi canonizado pela Igreja Católica." (MICELI, Paulo. História Moderna: Brasil, 2013. São Paulo: Editora Contexto, 2013, p.67)
Os homens da Idade Moderna buscam no Classicismo e Humanismo a base para mudarem o "foco de vida". Num mundo onde tudo era feito pela Igreja e para a Igreja, os homens modernos começam a colocar o Homem e a Natureza para responder suas próprias questões. Tira-se o foco da Igreja e coloca no Homem (Humanismo), aliás, nós somos seres pensantes, temos senso crítico, temos nossa liberdade de pensar, agir, descordar ou concordar. O Divino não é mais a resposta de tudo.
Segundo:
"De acordo com Burckhardt, o Renascimento caracterizou-se por ser um período em que a cultura - por ele entendida, essencialmente, como a chamada cultura da elite - teria se sobreposto tanto ao Estado quanto à religião, que eram elementos opressores, respaldando, assim, o nascimento e valorização do indivíduo moderno. Diferentemente da Idade Média, segundo o autor, quando o homem só tinha consciência de si na condição de membro de um povo, de uma raça, de uma família ou corporação, na península italiana foi possível tornar-se um indivíduo espiritual, que se reconhecia e pensava como tal."
(MICELI,Paulo. História Moderna: Brasil, 2013. São Paulo: Editora Contexto, 2013, p.35)