terça-feira, 30 de setembro de 2014

O Casamento Homossexual: eis a questão novamente!

MINHA OPINIÃO!
01. Não se pode ficar liberando tudo para ativistas que ficam 'batendo pezinho' como crianças. E, na maioria das vezes, quem "estimula" este preconceito são os próprios homossexuais.


02. Uma coisa é liberar o casamento gay. Outra coisa é querer impor que padres e pastores sejam obrigados a realizarem. Isto é totalmente anti-ético e ridículo dos ativistas gays. Liberar o casamento, eu sou até a favor, mas fazer/impor esta condição... NÃOJá tem projetos de lei circulando para isto, infelizmente!!! E a pessoa que não quiser, será processada, por exemplo.


FRASES DE UM DEBATE NO FACEBOOK:
Argumento 01:
"Tais instituições (religiosas) ao invés de se preocuparem com os questionamentos errados e com suas práticas homofóbicas ficam incitando a sociedade a excluir seus iguais!"

Minha resposta:
Sim... as instituições "decidiram" se fechar. Ao invés de pregar o amor, pregam a discriminação e descriminação!!! Luckesi diz que devemos acolher, mas isto não está funcionando muito bem ultimamente!!!

Liberar o casamento, eu sou até a favor, até porque Homossexualidade não é um assunto atual. Se você estuda Grécia Antiga e lê o livro "O Banquete", você vê claramente como funcionava. Se você estuda Psicologia, você vê que HOMOSSEXUALIDADE não é doença e sim um DESVIO (Complexo de Édipo).

Argumento 02:
"Infelizmente, o povo brasileira é muito extremista. Nós não sabemos lidar com situações que exigem parcialidade e estudo. A ideia é: ou fogo ou gelo. E isso não se aplica só aos heterossexuais. Tenho visto muitos homossexuais intolerantes também. Vide o sr. Jean Willis. Precisamos aprender a priorizar as reais necessidades humanas como a fome, a miséria, o mau caratismo, etc. Enfim, as reais mazelas."

Argumento 03:
"Não vai me levar a mal, mas o cara tá certo mesmo, eu vi todo o debate, ele foi muito rude em suas palavras, mas ele está certo, até porque o que o Brasil precisa e muito é de Saúde, educação segurança, transporte de qualidade e, não ficar discutindo casamento gay."

Rio de Janeiro, 30 de setembro de 2014 - 09:10h
Raphael Paiva

Governo X Sociedade: Quem é o Culpado?


Quer dizer que tudo é culpa do GOVERNO?

Hey, meus amiguinhos: 90% é deles e 10% é por nossa parte.

O que seriam estes 10%?
01. parar de jogar lixo na rua, para que durante a chuva sua casa não inunde e você não perca tudo;
02. parar de ficar colocando fogo em ônibus;
03. parar de ficar quebrando o patrimônio público;
04. parar de ficar escrevendo CÚ na porta dos banheiros (e ainda com acento!);
05. parar de ficar pichando as paredes de casas, apartamentos, do metrô;
06. etc etc etc... ... ...

Quer mudar? Comece por você!
Se "hoje" o Brasil está um lixo, TODOS NÓS temos parte de culpa.

Exemplo de Pessoa:
Neste próximo final de semana teremos a oportunidade de "mudar" o Governo e muita gente (a maioria) votará em Anthony Garotinho. Se uma pessoa está sendo julgada por crimes em relação aos seus mandatos, como ele pode se candidatar!? Ele está em julgamento! E há grande chance dele ganhar. "Volta o cão arrependido!"

Acorda, povo brasileiro!
Já sofremos tanto, e nós continuamos querendo sofer!

E outra coisa: vamos parar com esta palhaçada de que o bom para o Brasil seria o Socialismo, Comunismo, Che Guevara etc. Ahhh... parem de HIPOCRISIA!

Bom dia!!!
Fiquem com Deus!!!

Rio de Janeiro, 30 de setembro de 2014 - 09h
Raphael Paiva

domingo, 28 de setembro de 2014

Musical 'Louvor Sem Fim' - Última Apresentação!


Estou aqui para convidá-los à última apresentação do Musical "Louvor Sem Fim" do Coral que faço parte.

LOCAL:
Primeira Igreja Batista em Vicente de Carvalho

ENDEREÇO:
Rua Dona Maria Enfermeira, 123
Vicente de Carvalho - Rio de Janeiro - RJ

MAPAS


Rua em frente (perpendicular) à Estação de Metrô Vicente de Carvalho.
Ônibus que passam: 687 - 688 - 629 - 711 - 296 - 940 - 952 - 355
Taxi: qualquer um!

Dia: 28/09/2014
Horário: 18h

Regência: Maestro Edson
Pianista: Isaías Corrêa

SET LIST
1. É Tão Bom 02:18 (Grupo Logos)
2. Tudo Novo 03:27 (Cassiane)
3. Grande é o Senhor 02:07 (Hino Presbiteriano)
4. Eterno Amor 05:33 (Denise Cerqueira)
5. Grande Deus 05:27 (???)
6. Pra Cima, Brasil 04:37 (Arautos do Rei)
7. Digno de Louvor 03:37 (???)
8. Mão do Mestre 04:10 (Cristina Mel)
9. O Inferno Todo Vai Tremer 03:27 (Grupo Renascença)
10. O Autor da Minha Fé 05:31 (Grupo Logos)


PRIMEIRA APRESENTAÇÃO DO MUSICAL EM IRAJÁ

O INFERNO VAI TREMER

AUTOR DA MINHA FÉ

ENSAIO

Positivismo, Marxismo e Escola dos Annales: Qual é a diferença?

por André Wagner Rodrigues - professor de História Antiga, Medieval e Metodologia do Ensino de História da UNIBAN.

Conteúdos Históricos e tendências historiográficas 

Atualmente, uma das maiores dificuldades dos professores de História é selecionar os conteúdos históricos apropriados para as diferentes situações escolares. Trata-se de optar por manter os denominados conteúdos tradicionais ou selecionar conteúdos significativos para um publico escolar proveniente de diferentes condições sociais e culturais e adequa-los a situações de trabalho com métodos e recursos diversos.
Há propostas que oferecem uma seleção considerada de “conteúdo tradicional”, baseada nos circulos concêntricos. Outras propostas curriculares apresentam conteúdos organizados por eixos temáticos ou temas geradores, e exigem que se estabeleçam critérios de seleção mais complexos. 

A escolha de conteúdos apresenta-se como tarefa complexa, permeada de contradições tanto por parte dos elaboradores das propostas curriculares quanto pela atuação dos professores, desejosos de mudanças e ao mesmo tempo resistentes a esse processo. Ponto básico para o estabelecimento de um critério para a seleção de conteúdos é a concepção de história. Dela depende a produção dos historiadores, e o conhecimento histórico é produzido de maneira que torne os acontecimentos inteligíveis de acordo com determinados princípios e conceitos. Situar os referenciais teóricos no processo de seleção de conteúdos é uma necessidade para o trabalho docente que se realiza na escola.

Definição da expressão Historiografia
Segundo a historiadora francesa Marie-Caire Jabinet, este vocábulo possui diversas acepções. Tendo surgido no século XIX, em imitação aos historiadores poloneses e alemães, ela significa, conforme os casos: a arte de escrever a história, a literatura histórica ou, ainda, a história literária dos livros de História. Pode também, conforme o contexto, referir-se às obras históricas de uma época, às obras dos séculos posteriores sobre essa época ou ainda à reflexão dos historiadores sobre essa escrita da história. (JABINET, 2003, p. 16) 

HISTÓRIA POSITIVISTA
A história pode ser concebida como uma narrativa de fatos passados. Conhecer o passado dos homens é, por princípio, uma definição de história, e aos historiadores cabe recolher, por intermédio de uma variedade de documentos, os fatos mais importantes, ordená-los cronologicamente e narrá-los. Essa tendência passou a ser dominada de historicismo, cuja metodologia foi conhecida como positivista, por basear-se nos princípios da objetividade e da neutralidade no trabalho do historiador. Conhecer o passado da humanidade tal como ocorreu constitui uma definição de história característica da ciência positivista do século XIX. 

Os historiadores dessa corrente de pensamento baseavam suas análises em perspectivas deterministas, isto é, ressaltavam, por intermédio de uma variedade de documentos oficiais escritos, os fatos mais importantes; ordenavam-nos seguindo uma ordem cronológica e linear de apreensão do tempo e descreviam-nos com a perspectiva de reviver o passado real da humanidade. Por isso, receberam o estigma de “metódicos” ou “historiadores narrativos”, pelos historiadores do século XX. A intenção dos historiadores positivistas era ressaltar a importância dos grandes heróis nacionais, assim como, evidenciar no Estado Nacional em consolidação, o verdadeiro sujeito das transformações em curso. Além disso, enaltecer o auge da civilização européia em ritmo acelerado de desenvolvimento após as novas tecnologias advindas da Segunda Revolução Industrial.

Nota-se uma preocupação com assuntos de ordem política e social, porém resgatando uma sociedade “abstrata”, pois se centralizava na figura dos grandes líderes nacionais, estes sim, responsáveis pelas transformações estruturais de sua Nação. Os diversos grupos sociais estavam esquecidos, ou “à margem” do desenrolar histórico. 

Leopold Von Ranke (1795-1886)

Esse historiador alemão, “pode ser considerado um dos fundadores da história científica na Alemanha e um dos fundadores do cientificismo” (BURGUIÉRE, 1993, p. 645). Ranke exerceu um papel importante na configuração dos aportes teóricos que possibilitaram fornecer um caráter científico à História. O historicismo ou História Narrativa é o nome dado à Teoria que pretende apresentar “os fatos históricos tal qual realmente se passaram” (wie es eigentlich gewesen) (RANKE apud LÖWY, 2007, p. 68). Sua metodologia (o positivismo) tem como princípio a objetividade e neutralidade por parte dos historiadores ao “reviver” a História. 

  
De uma história econômica a uma história social 
No decorrer do século XX, a produção historiográfica passou a disputar espaço com as novas ciências sociais que se constituíam na busca da compreensão da sociedade, especialmente a Sociologia, a Antropologia e a Economia. Como conseqüência dessa disputa houve uma renovação na produção historiográfica com paradigmas que visavam ultrapassar o historicismo. 

A História marxista
A Filosofia marxista configurou, de fato, um novo enfoque teórico de análise da História. Enquanto os historiadores positivistas baseavam seus estudos na “genealogia da Nação Moderna”, por intermédio dos documentos oficiais escritos, compondo uma história das elites políticas, “reacionária” do ponto de vista teórico, Marx afirmava ser a Luta de classes o verdadeiro fundamento de uma História em movimento. Para Marx, o “trabalho” (categoria fundante de sua filosofia), entendido como as múltiplas relações entre os homens e a natureza, relação esta que ocorre como condição material da vida em sociedade, representa o estágio ou modelo de produção de organização social e econômica de um determinado espaço e período histórico.

O “acontecimento” e “as ações individuais” (fundamentais para os historiadores positivistas) provocadores de transformações e mudanças, são para os historiadores marxistas, conseqüências naturais do estágio do modo-de-produção em curso. 

Entra em cena à École des Annales.
Essa corrente do pensamento historiográfico surgiu com a inauguração da revista: “Analles de História Econômica e Social”, fundada em 1929 pelos historiadores Marc Bloch (1886-1944) e Lucién Febvre (1878-1956) (ambos professores da Universidade de Estrasburgo). A intenção era promover estudos relativos às estruturas econômicas e sociais, favorecendo possíveis contatos interdisciplinares no seio das Ciências Sociais. Os horizontes de ação do historiador ampliavam-se e possibilitavam recuperar o passado por intermédio de questões colocadas pelo tempo presente, assim como a ampliação da noção de fonte. A História deixa de ser “narrativa” para ser “problema”: Na história-problema, o historiador escolhe seus objetos no passado e os interroga a partir do presente. Ele explicita a sua elaboração conceitual, pois reconhece a sua presença na pesquisa: escolhe, seleciona, interroga, conceitua. 

A noção de tempo é encarada da seguinte forma: A divisão entre “tempo do acontecimento, da conjuntura e da longa duração ou estrutura” (BITTENCOURT, 2004, p. 146) possibilitou uma ampliação da noção de tempo à História e definiu novos aportes metodológicos para apreensão da memória histórica.

Dinossauros e a Bíblia!

Os autores bíblicos conheceram animais, enormes, possíveis remanescentes de grandes répteis. O fato de hoje estarmos encontrando fosseis de dinossauros e animais pré-históricos, que não são (segundo alguns acreditam) mencionados na Bíblia, não quer dizer que haja algum erro na palavra de Deus, mas sim que há uma necessidade de entendermos como é isso e o porquê disso.
 Importante lembrar que, se alguém espera encontrar o termo “Dinossauros” na Bíblia, lamento dizer não ser isso possível, já que somente em 1841, Richard Owen utilizou a palavra dinossauro referida a um réptil gigante. A Bíblia não poderia mencionar em suas páginas uma palavra que seria inventada centenas de anos após sua formação final. Ou pelo menos neste caso não menciona esta palavra.
Para a surpresa de muitos, podemos afirmar categoricamente que a existência dos dinossauros não representa problema para quem é cristão e crê na Bíblia. Ao contrário, existem textos da Escritura que podem, sim, ter sido escritos em referência a eles.

Pela perspectiva da ciência apresentada em nossos currículos escolares, os dinossauros foram répteis, muitos deles enormes, que viveram na Terra em um passado remoto. A maioria dos cientistas parece concordar com a tese de que eles desapareceram há cerca de 60 milhões de anos, restando apenas fósseis como prova de sua existência.
Em primeiro lugar, é preciso ressaltar que é bastante razoável admitir uma idade bem antiga para o nosso planeta. O texto da criação, em Gênesis 1, tem seu foco literário, e os dias da Criação não podem ser avaliados mediante nossos parâmetros. Uma Terra muito antiga não contradiz as Escrituras; portanto, a criação dos animais parece ter ocorrido muito tempo atrás – bem mais que os seis mil anos propostos por determinadas correntes teológicas.

A grande dificuldade, e aparentemente a única realmente séria, é a suposta impossibilidade da convivência entre seres humanos e dinossauros.
Se os grandes répteis desapareceram há tanto tempo, como é possível que o homem os tenha conhecido? Aliás, será por isso que a Bíblia não os menciona? Talvez a resposta para tais questões não sejam tão difíceis. Surpreendentemente, muitas histórias e lendas de diversos povos mencionam animais e monstros impressionantes. Quase todas as civilizações antigas fizeram referência a bichos descomunais. Mitos como o do dragão são quase que universais. Por que será? Seria apenas imaginação, ou teriam estes povos tido contato com seres enormes, hoje extintos, e feito descrições imaginativas a seu respeito?

Os antigos vikings, por exemplo, mencionavam monstros marinhos como o hafgufa e o lyngbakr, que posteriormente foram chamados de kraken.
                              o kraken    

A princípio, muitos pensaram que tudo não passava de crendice daquele povo marítimo, ancestral dos escandinavos – mas a descoberta recente, nas profundezas abissais, de polvos e lulas gigantes mostrou que tais referências míticas tinham sua fundamentação na realidade.

As Escrituras Sagradas também mencionam animais enormes que algumas traduções tentaram comparar a crocodilos e hipopótamos. Mas a sugestão dos tradutores não subsiste ao exame do texto.
De fato, o Antigo Testamento menciona criaturas como Raabe (Sl 87.4; 89.10; Is 51.9), Tanin (Jó 7.12 ; Sl 74.13; 148.7; Is 27.1; Is 51.9; Ez 29.3; 32.2), Beemote (Jó 40.15) e Leviatã (Jó 3.8; 41.1; Sl 74.14; 104.26 e Is 27.1). A descrição desses animais surpreende, pois em nada lembra criaturas conhecidos.
O Leviatã, citado em Jó 41.7-33, por exemplo, lembra mais um dragão marinho: “Você consegue encher de arpões o seu couro, e de lanças de pesca a sua cabeça? (...) Esperar vencê-lo é ilusão; apenas vê-lo já é assustador. Não deixarei de falar de seus membros, de sua força e de seu porte gracioso (...) Quem se aproximaria dele com uma rédea? Quem ousa abrir as portas de sua boca, cercada com seus dentes temíveis? Possuem fileiras de escudos firmemente unidos; cada um está tão junto do outro que nem o ar passa entre eles; seu forte sopro atira lampejos de luz (...) Seu peito é duro como pedra, rijo como a pedra inferior do moinho. Quando ele se ergue, os poderosos se apavoram; fogem com medo dos seus golpes (...) Seu ventre é como caco denteado, e deixa rastro na lama como o trilho de debulhar. Ele faz as profundezas se agitarem como caldeirão fervente, e revolve o mar como pote de ungüento.”

Já o Beemote é descrito no mesmo livro de modo semelhante à imagem que se faz hoje dos dinossauros:
beemote
“Ele come capim como o boi. Que força ele tem em seus lombos! Que poder nos músculos do seu ventre! Sua cauda balança como o cedro; seus ossos são como canos de bronze, e seus membros são varas de ferro (...) Quando o rio se enfurece, ele não se abala; mesmo que o Jordão encrespe as ondas contra a sua boca, ele se mantém calmo. Poderá alguém capturá-lo pelos olhos, ou prendê-lo em armadilha e enganchá-lo pelo nariz?” (Jó 40.15-24). 
O Leviatã e o Beemote merecem maior atenção pela sua descrição detalhada.


Mas, ainda vale lembrar de Raabe:RaabTraduzida por monstro dos mares (Salmo 89.10 e Isaías 51.9), que simboliza o poder do Egito (Salmo 87.4 e Ezequiel 29.3). Já Tanin, quando o termo se refere a um grande animal aquático, o sentido é de um monstro das profundezas (Jó 7.12), serpente das águas (Salmos 74.13; Isaías 27.1), serpente marinha (Salmo 148.7).

Quando os estudiosos se deparam com esses textos, a atitude deles varia. Alguns sugerem que tudo não passa de pura mitologia dos judeus do passado. Outros tentam relacionar as descrições com animais conhecidos hoje, ou que tais relatos são meramente poéticos. Mas outra possibilidade é de que os autores bíblicos, de fato, conheceram animais enormes, possíveis remanescentes de grandes dinossauros, e deixaram escritas suas impressões sobre os mesmos.

Vale ressaltar que “monstros” como esses ainda existem, mesmo que nem todos sejam parentes dos dinossauros; logo, é bem possível que existissem muito mais em tempos antigos. Nos dias de hoje, temos espécies como as serpentes sucuri e píton, que atingem mais de 10 metros de comprimento, e lulas gigantes maiores ainda. Entre os répteis quadrúpedes, o crocodilo do Nilo, que ultrapassa os sete metros,e o dragão de Komodo, que chega a quatro, são praticamente dinossauros vivos. O maior animal dos dias de hoje, a baleia azul, ultrapassa os 30 metros de comprimento e pode pesar 150 toneladas, dimensões semelhantes à de um brontossauro, espécie extinta de dinossauro da qual só restaram alguns ossos petrificados. Além disso, mistérios e lendas sobre possíveis animais gigantescos são muito comuns. Vale lembrar o chamado monstro de Loch Ness, que viveria na Escócia.

As referências bíblicas, associadas ao fato de que quase todos os povos antigos deixaram como legado escritos e objetos de arte mostrando criaturas gigantes – que bem poderiam ser dinossauros mencionados pela ciência moderna, como o diplodocus, o tricerátops, o pterodáctilo ou o mais famoso deles, tiranossauro rex, astro de diversos filmes sobre a Pré-História –, sugerem que pelo menos algumas espécies desses répteis tenham vivido em tempos mais recentes e contemporâneos ao homem. Alguns chegaram a identificar o Beemote com o braquiossauro e o Leviatã com o cronossauro. Ainda que a questão ainda esteja longe de ser resolvida, é preciso ressaltar que não há qualquer incoerência e contradição em crer na Bíblia e admitir a existência dos dinossauros. É possível até mesmo que os autores bíblicos tenham tido algum contato com espécimes remanescentes, já imaginou? 

 obs:Pesquisa extraida da internet
http://firmefundamento.comunidades.net/index.php?pagina=1628137717_05

Bíblia X Ciência = Deus criou TUDO! [em construção...]

"No princípio criou Deus o céu e a terra. E a terra era sem forma e vazia; e havia trevas sobre a face do abismo; e o Espírito de Deus se movia sobre a face das águas."

PRIMEIRO DIA: 
"E disse Deus: Haja luz; e houve luz. E viu Deus que era boa a luz; e fez Deus separação entre a luz e as trevas. E Deus chamou à luz Dia; e às trevas chamou Noite. E foi a tarde e a manhã, o dia primeiro."


SEGUNDO DIA:
"E disse Deus: Haja uma expansão no meio das águas, e haja separação entre águas e águas. E fez Deus a expansão, e fez separação entre as águas que estavam debaixo da expansão e as águas que estavam sobre a expansão; e assim foi. E chamou Deus à expansão Céus, e foi a tarde e a manhã, o dia segundo."



TERCEIRO DIA:
"E disse Deus: Ajuntem-se as águas debaixo dos céus num lugar; e apareça a porção seca; e assim foi. E chamou Deus à porção seca Terra; e ao ajuntamento das águas chamou Mares; e viu Deus que era bom. E disse Deus: Produza a terra erva verde, erva que dê semente, árvore frutífera que dê fruto segundo a sua espécie, cuja semente está nela sobre a terra; e assim foi. E a terra produziu erva, erva dando semente conforme a sua espécie, e a árvore frutífera, cuja semente está nela conforme a sua espécie; e viu Deus que era bom. E foi a tarde e a manhã, o dia terceiro."


QUARTO DIA:
"E disse Deus: Haja luminares na expansão dos céus, para haver separação entre o dia e a noite; e sejam eles para sinais e para tempos determinados e para dias e anos. E sejam para luminares na expansão dos céus, para iluminar a terra; e assim foi. E fez Deus os dois grandes luminares: o luminar maior para governar o dia, e o luminar menor para governar a noite; e fez as estrelasE Deus os pôs na expansão dos céus para iluminar a terra, E para governar o dia e a noite, e para fazer separação entre a luz e as trevas; e viu Deus que era bom. E foi a tarde e a manhã, o dia quarto."


QUINTO DIA:
"E disse Deus: Produzam as águas abundantemente répteis de alma vivente; e voem as aves sobre a face da expansão dos céus. E Deus criou as grandes baleias, e todo o réptil de alma vivente que as águas abundantemente produziram conforme as suas espécies; e toda a ave de asas conforme a sua espécie; e viu Deus que era bom. E Deus os abençoou, dizendo: Frutificai e multiplicai-vos, e enchei as águas nos mares; e as aves se multipliquem na terra. E foi a tarde e a manhã, o dia quinto."


SEXTO DIA:
"E disse Deus: Produza a terra alma vivente conforme a sua espécie; gado, e répteis e feras da terra conforme a sua espécie; e assim foi. E fez Deus as feras da terra conforme a sua espécie, e o gado conforme a sua espécie, e todo o réptil da terra conforme a sua espécie; e viu Deus que era bom. E disse Deus: Façamos o homem à nossa imagem, conforme a nossa semelhança; e domine sobre os peixes do mar, e sobre as aves dos céus, e sobre o gado, e sobre toda a terra, e sobre todo o réptil que se move sobre a terra. E criou Deus o homem à sua imagem; à imagem de Deus o criou; homem e mulher os criouE Deus os abençoou, e Deus lhes disse: Frutificai e multiplicai-vos, e enchei a terra, e sujeitai-a; e dominai sobre os peixes do mar e sobre as aves dos céus, e sobre todo o animal que se move sobre a terra. E disse Deus: Eis que vos tenho dado toda a erva que dê semente, que está sobre a face de toda a terra; e toda a árvore, em que há fruto que dê semente, ser-vos-á para mantimento. E a todo o animal da terra, e a toda a ave dos céus, e a todo o réptil da terra, em que há alma vivente, toda a erva verde será para mantimento; e assim foi. E viu Deus tudo quanto tinha feito, e eis que era muito bom; e foi a tarde e a manhã, o dia sexto."

SÉTIMO DIA:
"Assim os céus, a terra e todo o seu exército foram acabados. E havendo Deus acabado no dia sétimo a obra que fizera, descansou no sétimo dia de toda a sua obra, que tinha feito. E abençoou Deus o dia sétimo, e o santificou; porque nele descansou de toda a sua obra que Deus criara e fizera."

CONCLUSÃO:
"Estas são as origens dos céus e da terra, quando foram criados; no dia em que o Senhor Deus fez a terra e os céus, E toda a planta do campo que ainda não estava na terra, e toda a erva do campo que ainda não brotava; porque ainda o Senhor Deus não tinha feito chover sobre a terra, e não havia homem para lavrar a terra. Um vapor, porém, subia da terra, e regava toda a face da terra. E formou o Senhor Deus o homem do pó da terra, e soprou em suas narinas o fôlego da vida; e o homem foi feito alma vivente."

sábado, 27 de setembro de 2014

Thalia & Raphael Paiva [VÍDEOS]

NO ME ENSENASTE

A QUIEN LE IMPORTA?

MARIA LA DEL BARRIO

Clique >> Echa Pa'lante

Clique >> De donde soy (01)

Clique >> De donde soy (02)

Madonna & Raphael Paiva: Express Yourself! [VÍDEOS]


Primeira vez que dancei: no quartel!

Material Girl and Like a Virgin:

Ensaiando em casa:

Ensaiando para o encerramento do Curso de Inglês:

Encerramento do Período no Curso de Inglês:

Ensaio Completo (Adventista/FlashBack/PopRock)! [VÍDEOS]

Parte 01 (Adventista) 
1. A Tua Graça me basta
2. Nasce em mim
3. Não posso entender
4. Minha vida
5. Tomou o meu lugar
6. Me abraça, Senhor!

Músicas de Alessandra Samadello
Álbuns: 'Minha Vida' e 'Nasce em mim'

Parte 02 (Adventista) 
1. Nisto Cremos - Alessandra Samadello
2. A esperança é Jesus - Alessandra Samadello
3. Jesus é a Rocha - Alessandra Samadello
4. Humilha-te - Grupo Prisma Brasil

Parte 03 (FlashBack) 
1. Alguém no céu me ama - Sandi Patty
2. Hosana - Sandi Patty
3. Preciso voltar
4. Adoração

Músicas de Marina de Oliveira
Álbum 'Uma voz do Coração'

Parte 04 (Pop-Rock) 
1. Aviva
2. Não pare
3. Deus decidiu
4. Derrama

Músicas de Marina de Oliveira
Álbum 'Aviva'

Parte 05 (Pop-Rock) 
1. Grande é o Senhor
2. E se eu chorar
3. A tristeza vai passar
4. Confia

Músicas de Marina de Oliveira
Álbum 'Aviva'

segunda-feira, 22 de setembro de 2014

Pezão & Escola Villa Lobos X Privatização! [FOTO]

TODO APOIO À ESCOLA DE MÚSICA VILLA LOBOS!

Professores, funcionários, estudantes e amigos da Escola de Música Villa Lobos, de responsabilidade do governo estadual, estão em uma importante luta neste momento.

Seguindo sua lógica privatista, o governo Pezão pretende entregar a administração da escola para uma OS, entidade privada que decidirá os rumos deste patrimônio da cultura do Estado do Rio de Janeiro. O diretor da escola, José Maria Braga foi exonerado do cargo por discordar da proposta que, segundo informado pela secretária estadual de cultura em reunião realizada na FGV, resultará no fim do curso técnico e do curso de formação básica, em mudanças na forma de ingresso dos alunos, além de grande aumento dos valores dos cursos pagos.

Além de ferir o princípio da gestão democrática, Pezão mais uma vez demonstra sua completa falta de compromisso com a educação publica de qualidade. A previsão inicial é de que a OS que administrará a escola receberá cerca de 5 milhões de reais por ano. A pergunta que fica é: porque o Estado não utiliza essa mesma verba para administrar diretamente a Vila Lobos?

A escola Vila Lobos, fundada em 1952, deveria ser valorizada e mantida diretamente pelo poder público como espaço de difusão e promoção da cultura musical entre a população do estado do Rio de Janeiro. Defendemos a realização de concurso público, destinação de verbas públicas para sua manutenção e a expansão de seus cursos a partir do diálogo com quem trabalha e mantém a escola.

Nossa candidatura se coloca ao lado de todos e todas que hoje defendem a Escola Vila Lobos pública e democrática! Só a luta muda a vida!

Assine a petição pública contra a privatização da Escola! (o FB impediu o compartilhamento do link, mas é só você procurar pelo google!)

Leia a reportagem do Jornal Brasil de Fato sobre a privatização da Escola de Música Villa Lobos:http://issuu.com/brasildefatorj/docs/web_67/6

domingo, 21 de setembro de 2014

Imaginem se tirassem de você o que você mais gosta de fazer!


Imaginem se tirassem de você o que você mais gosta de fazer!
Imaginou?
O que você sentiu?
Tristeza?

Frustração?
Dor?


Há dois anos "pegaram o microfone" de mim e decidiram não me deixar de jeito algum cantar mais.
Está difícil!

Será que vivi uma ilusão?
Será que me convidavam por causa de outros (ex.: minha mãe)?
Os "Serás" desta Vida!!!

Mas, "vamonos" (como diz Thalia)!!!
Vamos ver até onde isto vai...
Vamos ver até onde vou aguentar...!!!