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EXPRESS YOURSELF! DON'T BACK DOWN! “Esta é uma palavra fiel, e digna de toda a aceitação, que Cristo Jesus veio ao mundo, para salvar os pecadores, dos quais eu sou o principal.” [1 TIMÓTEO 01:15]

quarta-feira, 19 de novembro de 2025

PROJETO ANTIFACÇÃO – COMO VOTOU CADA DEPUTADO E CADA PARTIDO

Câmara aprova Projeto Antifacção para combate ao crime organizado: como votaram partidos e deputados
 
Foram 370 a favor e 110 votos contrários, além de 3 abstenções. 29 deputados estavam ausentes. Texto prevê aumento da pena para ações ligadas a organizações criminosas.
 
Por Gustavo Petró, g1 — São Paulo
 
18/11/2025 21h27  Atualizado há 11 horas


A Câmara dos Deputados aprovou nesta terça-feira (18) o Projeto Antifacção para combate ao crime organizado.
 
Foram 370 a favor e 110 votos contrários, além de 3 abstenções. 29 deputados estavam ausentes.
 
O texto endurece penas, cria novos crimes, amplia poderes de investigação e determina regras especiais para líderes de organizações criminosas. Entre os pilares do texto, está o aumento da pena para ações ligadas a organizações criminosas que podem chegar a 40 anos de prisão.
 
  • Todos os deputados presentes do PT na sessão votaram contra o projeto; 65 votos;
  • Além do PT, apenas o PSOL teve todos os votos contrários; 12 votos. O partido teve todos os deputados presentes;
  • A maioria dos deputados do PCdoB (8 votos contrários e 1 a favor), do PSB (8 votos contrários e 7 a favor) e do PV (3 votos contrários e 1 a favor) votaram contra o projeto;
  • O PL teve 80 votos pela aprovação do projeto e dois votos contrários: dos deputados Eros Biondini (MG) e João Carlos Bacelar (BA);
  • Todos os deputados presentes do PRD (5 votos), do Novo (5 votos) e do Cidadania (4 votos) votaram a favor. Os partidos tiveram todos os deputados presentes;
  • A maioria dos deputados presentes do União Brasil (54 votos a favor e 1 contra), PP (47 votos a favor e 1 contra), PSD (42 votos a favor e 1 abstenção), Republicanos (39 votos a favor e 1 contra), MDB (37 votos a favor e 1 contra), PDT (16 votos a favor e 1 contra), Podemos (12 votos a favor e 1 contra), PSDB (11 votos a favor e 2 contra) e Solidariedade (4 votos a favor e 1 contra) votaram a favor do projeto;
  • As abstenções foram dos deputados: Pastor Sargento Isidório (Avante-BA), Ricardo Galvão (Rede-SP) e Zé Haroldo Cathedral (PSD-RR).
 
O projeto foi enviado pelo governo federal ao Congresso Nacional em outubro. O presidente da Câmara, Hugo Motta (Republicanos-PB), escolheu o deputado Guilherme Derrite (Progressistas-SP), secretário de Segurança Pública do governo de SP, como relator.
 
Veja como votaram os partidos:


COMO VOTOU CADA PARLAMENTAR

VEJA O QUE PODE MUDAR COM O PROJETO ANTIFACÇÃO, APROVADO PELA CÂMARA
https://rafresco.blogspot.com/2025/11/veja-o-que-pode-mudar-com-o-projeto.html
 
PROJETO ANTIFACÇÃO – COMO VOTOU CADA DEPUTADO E CADA PARTIDO
https://rafresco.blogspot.com/2025/11/projeto-antifaccao-como-votou-cada.html

VEJA O QUE PODE MUDAR COM O PROJETO ANTIFACÇÃO, APROVADO PELA CÂMARA

Veja o que pode mudar com o Projeto Antifacção, aprovado pela Câmara
 
Texto ainda precisa passar pelo Senado e pela sanção do presidente Lula antes de virar lei. Projeto aumenta penas, cria novos crimes, amplia mecanismos de investigação e estabelece regras especiais para líderes de facções.
 
Por Paloma Rodrigues, Kevin Lima, TV Globo e g1 — Brasília
 
19/11/2025 00h00  Atualizado há uma hora


A Câmara dos Deputados aprovou, nesta terça-feira (18), por 370 votos a 110, o chamado Projeto Antifacção, que cria um novo marco legal para o enfrentamento de organizações criminosas.
 
O projeto foi enviado pelo governo federal em outubro. A relatoria ficou com o deputado Guilherme Derrite (Progressistas-SP), secretário licenciado de Segurança Pública de São Paulo, escolha que gerou incômodo no Planalto. O presidente da Câmara, Hugo Motta (Republicanos-PB), foi quem atribuiu a função ao deputado.
 
A tramitação foi marcada por tensão entre governo e oposição. Lideranças governistas criticaram mudanças propostas por Derrite, enquanto opositores cobraram endurecimento maior do texto.
 
O texto aprovado aumenta penas, cria novos crimes, amplia mecanismos de investigação e estabelece regras especiais para líderes de facções.
 
O projeto ainda passar pelo Senado e pela sanção do presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) antes de virar lei.
 
O QUE DIZ O PROJETO
O texto trata de “organizações criminosas, paramilitares ou milícias privadas” que atuem com violência ou grave ameaça. O relator introduziu ainda o conceito de “organização criminosa ultraviolenta”, que concentra as punições mais duras.
 
O governo, porém, criticou a ausência da expressão “facções criminosas” na redação final e afirmou que buscará a votação para a inclusão deste trecho separadamente.
 
Entre os pilares, está o aumento de pena em crimes praticados por essas organizações, que poderá chegar a 40 anos.
 
AUMENTO DE PENAS E NOVOS TIPOS PENAIS
O texto prevê:
  • penas de 20 a 40 anos para ações de facções ultraviolentas;
  • novos crimes, como novo cangaço, domínio territorial, uso de explosivos, armas pesadas, drones e ataques contra infraestrutura essencial;
  • agravante para crimes ligados a garimpo ilegal.
 
A proposta também dificulta a progressão de regime para membros dessas organizações.
 
REGRAS MAIS RÍGIDAS PARA PROGRESSÃO DE PENA
A progressão poderá exigir 70%, 75%, 80% ou até 85% do cumprimento da pena, dependendo da gravidade e da reincidência.
 
Hoje, em crimes hediondos, o percentual costuma ser menor.
 
PRESÍDIO FEDERAL OBRIGATÓRIO PARA LIDERANÇAS
O texto determina que chefes de organizações criminosas cumpram pena em presídios federais de segurança máxima, com o objetivo de interromper comunicações ilícitas e reduzir o poder de comando dentro do sistema prisional.
 
NOVOS INSTRUMENTOS DE INVESTIGAÇÃO
O projeto prevê:
  • monitoramento audiovisual de parlatórios, inclusive em contato com advogados em hipóteses excepcionais e sob ordem judicial;
  • ampliação de buscas, quebras de sigilo, operações encobertas;
  • audiências e atos processuais por videoconferência.
 
O texto mantém intactas as atribuições da Polícia Federal e não altera a Lei Antiterrorismo — pontos que eram alvo de críticas do governo quando constavam em versões anteriores.
 
REGRAS DE CONFISCO E ALIENAÇÃO DE BENS
O projeto cria mecanismos mais duros para atacar o patrimônio das facções, como:
  • bloqueio imediato de contas, bens e criptoativos;
  • alienação antecipada ainda na fase da investigação;
  • possibilidade de intervenção judicial em empresas usadas por organizações criminosas.
 
Esse é um dos pontos que geraram maior atrito entre governo e relator.
 
DIVERGÊNCIAS: GOVERNO VÊ RISCO DE 'DESCAPITALIZAÇÃO' DA PF
Mesmo com negociações, líderes da base afirmam que o texto ainda reduz recursos da Polícia Federal e da União, especialmente na divisão dos valores confiscados de facções.
 
Segundo integrantes da articulação, Derrite reforçou o Fundo Nacional de Segurança Pública (FNSP), mas manteve a regra de rateio quando houver operações conjuntas entre PF e forças estaduais — o que, para o governo, pode tirar recursos de fundos federais como o Funad (Fundo Nacional Antidrogas).
 
Para tentar reverter o cenário, o PT apresentou um destaque que buscava retomar a redação original do governo. Mas esse destaque foi rejeitado.
 
TENTATIVA DE EQUIPARAÇÃO AO TERRORISMO É BARRADA
A oposição tentou, na votação em plenário, incluir um destaque para equiparar facções criminosas ao terrorismo. O presidente Hugo Motta, que sempre se posicionou contra essa equiparação, barrou o pedido.
 
O governo também era contrário. Para o Planalto, a mudança poderia abrir brecha para interferência externa em políticas de segurança pública.
 
PRESERVAÇÃO DA ESTRUTURA DA PF
Outro ponto de atrito era a proposta inicial de Derrite que mexia nas atribuições da Polícia Federal. A PF temia perder autonomia.
 
O relator recuou e a versão aprovada não altera essas competências.
 
Link da reportagem: https://g1.globo.com/politica/noticia/2025/11/19/veja-o-que-pode-mudar-com-o-projeto-antifaccao-aprovado-pela-camara.ghtml

VEJA O QUE PODE MUDAR COM O PROJETO ANTIFACÇÃO, APROVADO PELA CÂMARA
https://rafresco.blogspot.com/2025/11/veja-o-que-pode-mudar-com-o-projeto.html
 
PROJETO ANTIFACÇÃO – COMO VOTOU CADA DEPUTADO E CADA PARTIDO
https://rafresco.blogspot.com/2025/11/projeto-antifaccao-como-votou-cada.html

terça-feira, 18 de novembro de 2025

'TODES', 'ELU': LULA SANCIONA LEI QUE PROÍBE LINGUAGEM NEUTRA NOS GOVERNOS






'Todes', 'elu': Lula sanciona lei que proíbe linguagem neutra nos governos
 
Lula sanciona lei que proíbe uso de linguagem neutra na administração pública
 
Lula sanciona lei que proíbe uso de linguagem neutra pelos governos
 
'Todes', 'elu', 'ume'... Lula sanciona lei que proíbe linguagem neutra na administração pública
 
Lula sanciona lei que proíbe linguagem neutra na administração pública
 
Lula proíbe linguagem neutra em órgãos públicos
 
Lula sanciona lei que proíbe linguagem neutra em governos
 
Lula sanciona lei que proíbe o uso da linguagem neutra em órgãos públicos
 
Governo Federal sanciona lei que proíbe linguagem neutra em órgãos públicos

quarta-feira, 5 de novembro de 2025

"AI DAQUELE QUE TOCAR NO UNGIDO DO SENHOR!" [ANÁLISE]

"AI DAQUELE QUE TOCAR NO UNGIDO DO SENHOR!"


Como dizem, esta frase tem muitas camadas. Vamos por partes:
 
01. "Miriam falou mal de Moisés pelas costas, teve que encarar Deus de frente e ficou leprosa"

Na Bíblia Sagrada, Miriã é punida por Deus por questionar a liderança de Moisés.

Em primeiro lugar, já perceberam como a Bíblia é, em muitos aspectos, machista? Ela diversas vezes coloca a mulher como vilã: Miriã, Eva, Ayla etc, além de versículos onde o papel da mulher é menosprezado, como em 1Coríntios 14:34-35: 'Conservem-se as mulheres caladas nas igrejas, porque não lhes é permitido falar; mas estejam submissas como também a lei o determina. Se, porém, querem aprender alguma coisa, interroguem, em casa, a seu próprio marido; porque para a mulher é vergonhoso falar na igreja.". (Sim! O mesmo livro que Paulo escreveu onde ele fala de homossexualidade, também fala de mulheres. Cuidado! Calem a boca!)
 
Em segundo lugar, já perceberam como a Bíblia (supostamente inspirada, obviamente, por HOMENS de Deus) e as lideranças religiosas por gerações pregam este terror de criticar a 'autoridade'? Por que eu não posso questionar? Por que eu não posso discordar de uma mensagem ou de um posicionamento da liderança religiosa? Mas a mensagem propagada é sempre este terror que, se eu questionar, Deus vai se levantar do Trono e vai me detonar. Similar à entrega do dízimo, quando muitas lideranças falam que, se não der o que ‘é devido’, o ‘gafanhoto’ ou o ‘devorador’ vai ‘tirar o que Deus te deu’. Para não dizer que é uma ‘put* sacanagem’, eu diria que é, no mínimo, estranho. Mês passado, eu fui conhecer uma igreja na Zona Norte do Rio de Janeiro. No momento do dízimo, o Pastor disse que mais de 90% da igreja é analfabeto de Bíblia. Para muitos poderia ser uma frase normal. Porém, refletindo e questionando, se 90% não entende nada da Bíblia, quem entende? A liderança. Então, tudo que ele disser será verdade absoluta para os ‘analfabetos de Bíblia’. Isto é muito perigoso!
 
02. "Cuidado ao falar mal de quem vive sobre os cuidados de Deus"
 
Oras, Deus não ama a todos? Deus não cuida de todos nós? Se Deus cuida de uns e de outros não, para mim fica em suspeita o Evangelho.
 
*QUESTIONAR A LIDERANÇA
Vale ressaltar que as pessoas de outras religiões criticam muito o fato de muitos cristãos não questionarem suas lideranças, mas fazem a mesma coisa. Uma vez eu estava conversando com uma conhecida candomblecista sobre casos de estupro e pedofilia dentro das igrejas. Em certo momento, eu mostrei para ela os diversos casos de pais de santo que cometeram este crime e a indaguei: 'Por que você não divulga isso também?'. E a resposta dela foi curta, grossa e objetiva: 'Por que eu faria isso?'. Fala-se muito em questionar pastor, mas há um silêncio quando se fala em questionar pai de santo, mãe de santo, Dalai Lamas etc.
 
Segue o vídeo que fiz com diversos casos de estupro, assédio e pedofilia cometidos por todos os tipos de lideranças:

 
Rio de Janeiro, 05 de novembro de 2025
Raphael Paiva

Imagem: https://www.universal.org/nubia-siqueira/post/o-tribunal/

terça-feira, 4 de novembro de 2025

COERÊNCIA, VIVÊNCIA E CABELO LARANJA – VOCÊ NÃO TEM LUGAR DE FALA SOBRE SEGURANÇA PÚBLICA!

COERÊNCIA, VIVÊNCIA E CABELO LARANJA
VOCÊ NÃO TEM LUGAR DE FALA SOBRE SEGURANÇA!


"Por que você repara no cisco que está no olho do seu irmão e não se dá conta da viga que está em seu próprio olho?”
[Mateus 07:03]
 
Os discursos da professora Jacqueline Muniz, especialista em Segurança Pública no Brasil, só prova que não basta ter em mente toda a teoria, conceitos, autores... você tem que ter vivência.
 
Exemplos:
  1. A pessoa se forma em Educação Física, mas não tem vivência em academia, vivência com alunos, e passa a eles qualquer série já pronta.
  2. A pessoa tem Mestrado, Doutorado, Pós Doc em Brasil. Mas ela só tem 30 anos. Logo, não vivenciou quase nenhum período. Esta pessoa começa a emitir 'opiniões' como se fossem verdades absolutas.
  3. A pessoa não tem filho, mas ela se acha no direito de opinar sobre a família dos outros.

O que não deveria acontecer é julgar a pessoa pela aparência, e é isto que está ocorrendo. Então quer dizer que uma pessoa com visual 'diferente' do 'padrão' não pode opinar sobre Segurança Pública? (E aqui eu não estou julgando sobre se o que ela disse é certo ou errado. Até porque vai ter muito engravatado com opiniões, argumentos e ações horríveis, assim como muitos ‘doidos’ com opiniões, argumentos e ações sensatos. Ser coerente independe de idade, independe de visual que usa, independe de religião que segue, independe de sexualidade, independe de situação financeira).
 
A direita está caindo no mesmo discurso raso da esquerda, o famigerado 'Você não tem lugar de fala'. E, pior, muitos destes que zombam da aparência dela se dizem cristãos e conservadores. Meu caro, cristão de verdade que segue fielmente a Bíblia (Não existe!) jamais julgaria alguém e, principalmente, pelo visual. Mas a igreja, infelizmente, que deveria ser um hospital, tornou-se um tribunal.
 
"Irmãos, não falem mal uns dos outros. Quem fala contra o seu irmão ou julga o seu irmão fala contra a Lei e a julga. Quando você julga a Lei, não a está cumprindo, mas está agindo como juiz. Há apenas um Legislador e Juiz, aquele que pode salvar e destruir. Mas quem é você para julgar o seu próximo?"
[Tiago 04:11-12]

"Não julguem, para que vocês não sejam julgados. Pois da mesma forma que julgarem, vocês serão julgados; e a medida que usarem, também será usada para medir vocês."
[Mateus 07:01-02]
 
Rio de Janeiro, 04 de novembro de 2025
Raphael Paiva