Cineasta afirma que dois cravos de metal do século I encontrados em Jerusalém são os utilizados na crucificação de Jesus
Vinte anos depois de descobertos por arqueólogos durante escavações em Jerusalém, dois pregos em ferro, de 8 cm cada um, voltaram ao centro das discussões em Israel. Isso porque um cineasta sugere que eles tenham sido usados na crucificação de Cristo.
A interpretação foi feita pelo documentarista israelo-canadense Simcha Jacobovici para anunciar o lançamento de seu novo filme, Os pregos da cruz, baseado no achado arqueológico. Apesar de reconhecer que não pode ter 100% de certeza do que afirma, sua teoria se apoia em algumas evidências, como a datação dos objetos, de 2 mil anos, e o fato de que eles estariam retorcidos nas extremidades, indicando que possivelmente foram cravados em uma mão. Segundo Jacobovici, os pregos estavam na sepultura identificada por arqueólogos como sendo possivelmente a de Caifás, o sacerdote que ordenou a crucificação de Jesus.
Arqueólogos israelenses estão reticentes, mas reconhecem que a teoria de Jacobovici tem sentido e que os pregos datam mesmo do século I a.C., apesar de não terem sido encontrados vestígios de ossos neles. Simcha Jacobovici já havia lançado o mesmo tipo de polêmica em outro filme, quando afirmava ter identificado a sepultura de Cristo, em Jerusalém.
Graziella Beting
Fonte: História Viva
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