sábado, 18 de junho de 2016

O que a morte do filho de Eyshila me mostrou?

Fiquei admirado de o como a igreja, independente de denominação, levantou-se em oração pelo filho de Eyshila. A doença dele e a situação da família em perder um filho conseguiu tirar, ao meu ver, as diferenças que nós mesmos colocamos quando somos religiosos.


Que bom seria se sempre fosse assim! Que bom seria se uma religião parasse de falar mal da outra por doutrinas que uma segue e que acha certo fazer. Que bom seria se a igreja fosse igreja: uma casa acolhedora, sem exclusão, sem acepção.


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