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quarta-feira, 29 de janeiro de 2025

ATOS GOLPISTAS – MICHELLE E EDUARDO BOLSONARO INOCENTES

ATOS GOLPISTAS
MICHELLE E EDUARDO BOLSONARO INOCENTES


"Delação não é prova, mas meio de obtenção de prova, e a investigação não apontou elementos suficientes para os indiciamentos dessas pessoas. Não misturamos política com nossas investigações", afirmou ao blog um interlocutor do diretor da Polícia Federal, Andrei Passos Rodrigues.

Mauro Cid incluiu Michelle e Eduardo Bolsonaro no grupo de radicais, mas fontes dizem que PF não os indiciou porque trabalhou com provas e não politicamente
 
Diretor-geral da PF diz que não há provas contra Michelle e Eduardo Bolsonaro por tentativa de golpe
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Diretor da PF: Não há provas para indiciar Michelle e Eduardo por tentativa de golpe
 
PF não achou provas contra Eduardo e Michelle, diz Andrei Rodrigues
 
Chefe da PF diz que não há provas para indiciar Michelle por tentativa de golpe
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Andrei: PF não achou elementos para indiciar Eduardo e Michelle Bolsonaro
 
Diretor da PF diz que não há elementos para indiciar Eduardo e Michelle Bolsonaro









segunda-feira, 5 de julho de 2021

STF blinda Michelle Bolsonaro e arquiva pedido para investigar depósito em sua conta

Maioria do STF vota por arquivar pedido para investigar depósito na conta de Michelle Bolsonaro
 
Ministros Alexandre de Moraes, Cármen Lúcia, Nunes Marques, Ricardo Lewandowski e Rosa Weber acompanharam o voto do relator, ministro Marco Aurélio Mello.
 
Por Rosanne D'Agostino, G1 — Brasília
 
05/07/2021 14h46  Atualizado há 3 horas
 
O Supremo Tribunal Federal (STF) formou maioria de votos nesta segunda-feira (5) a favor do arquivamento do pedido de investigação sobre os cheques depositados por Fabrício Queiroz, ex-assessor do senador Flávio Bolsonaro (Republicanos-RJ), na conta da primeira-dama Michelle Bolsonaro no valor de R$ 72 mil entre 2011 e 2016.
 
O pedido de investigação foi feito em 2020 em uma notícia-crime enviada ao STF pelo advogado Ricardo Bretanha Schmidt. Em parecer, a Procuradoria Geral da República disse que não havia informações de que o caso teria envolvido o presidente da República, Jair Bolsonaro, e que, por isso, não existiam elementos para abrir uma investigação no Supremo.
 
Em maio, o relator da ação, ministro Marco Aurélio Mello, acompanhou o parecer da PGR e decidiu arquivar a ação. Schmidt recorreu e Marco Aurélio levou o caso para ser decidido em plenário.
 
“O titular de possível ação penal, o Ministério Público Federal, por meio da atuação do Procurador-Geral da República, ressalta não haver indícios do cometimento de crime”, afirmou Marco Aurélio.
 
Até o momento, os ministros Alexandre de Moraes, Cármen Lúcia, Nunes Marques, Ricardo Lewandowski e Rosa Weber acompanharam o voto do relator.
 
O julgamento ocorre no plenário virtual, por isso, não é necessário a presença física dos ministros. Os votos dos magistrados são computados por meio de um sistema eletrônico. O término da votação está previsto para o dia 2 de agosto, fim do recesso judiciário.