terça-feira, 15 de abril de 2014

O Marxismo Cultural no Meio Evangélico!

"Marxismo cultural refere-se em sentido estrito ao conjunto de ideias e ações de natureza marxista que aplica a teoria crítica da sociedade, desenvolvida pela Escola de Frankfurt, à análise das sociedades ocidentais, abordando temas como famíliagêneroetnia e identidade cultural, além do papel da mídia, das artes plásticas, do teatro, docinema e das instituições culturais da sociedade. Em sentido amplo também se refere aos desdobramentos do marxismo resultantes das ações realizadas com base naquela escola, bem como a série de movimentos originados a partir destas ideias."



Diante do Trono 10 - Príncipe da Paz
O último bom!

O 11 foi mais ou menos!
O 12 é horrível!
A partir daí, mudou muita coisa que eu, particularmente, não curto muito, como ter tirado o instrumental que abrilhantava o grupo. Mas, ok, neh!?
O 14 é um pouco legal, mas são músicas "mela"/passageiras.

Infelizmente, o Marxismo Cultural chegou ao Gospel. Poucos são os que hoje continuam gravando qualidade, como Grupo Prisma Brasil, Arautos do Rei, Alessandra Samadello.

Não se faz mais músicas como "How great thou art", "In the Name of The Lord", "Upon this Rock" e "Via Dolorosa". Vindo para o Brasil: "Nasce em mim", "É o fim da dor", "Preciso de Ti" e até "Faça um teste" (simples, mas resgatou muitas almas!).

Nos últimos 5 anos, os únicos álbuns que salvaram foram "Alessandra Samadello - Impossível dizer", "Grupo Prisma Brasil - Luz", "Aline Barros - Graça", "Fernanda Brum - Cura-me", "Estevão Nascimento - Liberdade", "Cristiane Carvalho - Todos os Tons 2", "Eduardo e Silvana - Aba Pai" ... ... ... calma ae, estou pensando, tentando achar mais algum... "Anderson Freire - Raridade" e "Raquel Mello - Sinais de Deus".

Cadê aquela Qualidade Musical/Autoral como achamos em "Marina de Oliveira - Aviva", "Fernanda Brum - Apenas um toque", "Voices - Por toda vida", "Cassiane - Com Muito louvor" e "Shirley Carvalhaes - Há uma saída"???

Não vou citar aqui os álbuns bons dos anos 80 e 90, senão ficarei aqui escrevendo um livro de tantos discos maravilhosos, como "Marina de Oliveira - Acredito no amor", "João Marcos - Universo de emoção", "João Marcos - Canto Livre", "Cristiane Carvalho - Ao mestre com louvor", "Cristiane Carvalho - Amigos pra sempre" e, claro, "Denise Cerqueira - Meu clamor".

Não estou falando mal, mas Eyshila, que CD chato "Jesus, o Brasil te adora". O CD "Perlla - A minha vida mudou" (zZzZzZ); "Os arrebatados - Na real 1 e 2". E para vocês não dizerem que estou falando mal só pelo fato de eu não curtir a voz delas, vou nas que eu admiro: "Marina de Oliveira - Meu silêncio", Sandi Patty não grava um álbum BOM desde 1998 e "João Marcos - Magnífico".

Observação básica:
Não estou falando mal dos intérpretes. Eu refiro-me à qualidade das músicas. Houve uma desproporcionalidade nos últimos anos: à medida que a qualidade técnica aumentou (ex.: podemos analisar isto no DVD Fernandinho - Teus Sonhos e no DVD Diante do Trono 15), a qualidade de letra diminuiu amargamente. A visão de Lucro é tão grande que certos cantores são "obrigados" a gravar de dois em dois anos (por exemplo) e tem que vender, pois senão serão demitidos.


Para finalizar, assistam ao testemunho de Léa Mendonça em seu DVD "Recordações", quando ela refere-se à Yvelise de Oliveira. Todo este meu texto, ou grande parte, pode ser resumido nestes seis minutos.


Eu acho que por hoje é só!

Raphael Paiva 
Rio de Janeiro, 15 de abril de 2014
12:30h

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