TITANIC
CONCLUSÃO, O QUE PODERIA TER SIDO FEITO
DIFERENTE, BIBLIOGRAFIA
CONCLUSÃO
“Três pontos são objeto de uma análise completa: o navio
em si, a rota e as instruções de navegação, a evacuação e os botes de
salvamento.” [Philippe Masson]
- aumento desnecessário da velocidade do navio com a finalidade de mostrar ao Mundo que, além de mais moderno, era o mais rápido;
- mensagens de icebergs não levadas ao comandante;
- desorganização no sentido de equipamentos para a tripulação, como no caso dos binóculos para os vigias;
Observação: se eles tivessem visto o iceberg 30 segundos
antes, o navio poderia não ter afundado.
- desorganização no sentido de equipamentos para os passageiros, como botes e coletes insuficientes;
- botes foram baixados ao mar sem a quantidade máxima;
- o navio tinha um leme pequeno, visto seu tamanho. Se fosse maior, o navio teria conseguido desviar do iceberg;
- Thomas Andrews sugeriu que tivesse 46 botes salva-vidas ao invés de apenas 20. Além disto, sugeriu colocar casco e anteparas duplas para reforçar a frente (proa) do navio. Tudo isto foi recusado;
Observação: os navios têm sua proa feita com maior
resistência para, no caso de alguma colisão, “não rachar”. Não era preciso dar
ré e nem desviar. Diminuindo a velocidade e deixando o Titanic bater de frente,
não teria ocorrido esta tragédia.
- Alexander Carlisle encomendou uma quantidade de botes suficientes para abrigar todos os passageiros, mas fora confrontado por Lorde Pirrie (presidente dos estaleiros).
BIBLIOGRAFIA
Livro 'Titanic: a história completa"
Autor: Philippe Masson
Editora Contexto
Ano: 2011
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