"A sexualidade humana pode ser caminho tanto de
realização como de frustração; tanto de comunhão como de dominação; tanto de
construção como de destruição. Tudo depende de como nós trabalhamos a nossa
sexualidade. E, sobretudo, quando se parte para uma concepção muito
biologizante, uma concepção muito superficial, então, evidentemente, a
sexualidade vai nos destruir, (...). Ao contrário, quando ela é vista,
compreendida e vivida em profundidade, então ela se torna um caminho da graça,
um caminho do amor e da realização humana."
Livro: Religião e Sexualidade: convicções e
responsabilidades
Coleção: Sexualidade, Gênero e Sociedade
Garamond Universitária
2005, p.23
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