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terça-feira, 17 de junho de 2025

'ABIN PARALELA': CARLOS BOLSONARO DIZ QUE INDICIAMENTO PELA PF TEM MOTIVAÇÃO POLÍTICA

'Abin paralela': Carlos Bolsonaro diz que indiciamento pela PF tem motivação política
 
Filho do ex-presidente Jair Bolsonaro é um dos mais de 30 indiciados pela Polícia Federal por suposto esquema de espionagem na Agência Brasileira de Inteligência.
 
Por g1 — Brasília

17/06/2025 10h45  Atualizado há 15 minutos


O vereador do Rio de Janeiro Carlos Bolsonaro (PL) afirmou nesta terça-feira (17) que o seu indiciamento pela Polícia Federal no inquérito da "Abin paralela" tem motivação política.

Nos últimos dias, segundo a colunista do g1 Daniela Lima, a PF concluiu e encaminhou ao Supremo Tribunal Federal (STF) relatório em que pede o indiciamento de Carlos; do ex-presidente Jair Bolsonaro; de Alexandre Ramagem (PL-RJ), ex-diretor da Agência Brasileira de Inteligência (Abin); e outras 32 pessoas.
 
Investigadores apuraram ao longo dos últimos anos um suposto esquema de espionagem promovido por aliados de Jair Bolsonaro com a utilização da Abin.
 
Em uma rede social, Carlos Bolsonaro se manifestou sobre o indiciamento. Para ele, a Polícia Federal estaria enviesada, e a conclusão do relatório, relacionada às eleições do próximo ano.
 
"Alguém tinha alguma dúvida que a PF do Lula faria isso comigo? Justificativa? Creio que os senhores já sabem: eleições em 2026? Acho que não! É só coincidência", ironizou o parlamentar do PL.
 
Segundo o blog da Daniela Lima no g1, Carlos Bolsonaro é apontado pelos investigadores como chefe do chamado "gabinete do ódio", que usava as informações obtidas ilegalmente pela Abin para atacar publicamente os alvos por meio das redes sociais.
 
Para a Polícia Federal, Alexandre Ramagem estruturou o esquema de espionagem ilegal de pessoas vistas, pela gestão Bolsonaro, como adversárias. O ex-presidente, segundo os investigadores, sabia e se beneficiava do esquema.
 
A Polícia Federal também indiciou o atual diretor da Abin, Luiz Fernando Corrêa, que teria agido para obstruir as investigações, já na gestão do presidente Luiz Inácio Lula da Silva.
 
ALVOS DA ESPIONAGEM
Entre os alvos da espionagem estavam autoridades do Judiciário, Legislativo e Executivo, além de jornalistas.
 
O ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal (STF) estaria entre os alvos do grupo.
 
Além dele, os ex-presidentes da Câmara dos Deputados Arthur Lira (PP-AL) e Rodrigo Maia, além do senador Renan Calheiros (MDB-AL), entre outros.
 
'Abin paralela': Carlos Bolsonaro diz que indiciamento pela PF tem motivação política


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